Não era um dia bonito. As folhas se balaçam meio sem cor, meio sem tom, através do vidro da janela que se debatia e insistia em quebrar o silencio gélido da manhã de domingo. Era quase verão e ela estava sozinha. Era quase dezembro e ela nem sabia aonde iria e de repente uma música cantou longe, bem longe, abafada. Abriu a janela. Um vento doce, a música parou e ela sorriu.
K.
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